PICUÍ-PB: Antonio de Pádua Sobrinho participou do programa cultivando agroecologia , transmitido e apoiado pela Rádio Cenecista Am de Picuí.
O técnico em mineração estagiário da
Companhia de Desenvolvimento Mineral dos Recursos Minerais do Estado da Paraíba-(CDRM),
e estudante de agroecologia, Antonio de Pádua Sobrinho, participou nesta quinta
feira 26 de julho do ano em decurso, do programa de rádio “Cultivando
Agroecologia” que é apoiado e transmitido pela rádio Cenecista AM de Picuí
todas as quintas feiras de 20:00 ás 20:30 , e tem como apresentadores os estudantes do
curso de agroecologia, Aracélia Azevedo
e Paulo Oliveira .
O Programa tem como objetivo fortalecer as ações do NEA-Núcleo de estudos
em Agroecologia- do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba –IFPB , Campus Picuí ,
que busca através da inserção de práticas
agroecológicas, sensibilizar e incentivar a produção e o consumo de
produtos de base ecológica de forma a contribuir com desenhos de sistemas de
produção mais sustentáveis, permitindo que o homem do campo, alunos
e professores do curso possam interagir e contribuir com seus
conhecimentos.
O
Tema do programa desta quinta-feira foi à atividade mineral no município de Picuí
e região, o entrevistado da semana foi Antonio de Pádua Sobrinho , que falou dos avanços que o setor mienral da região vem tendo nós últimos meses, segundo ele a mineração da região vem
deslumbrando de novos horizontes, através do apoio do governo do estado e de seus
parceiros que estão prestigiando o setor que estava esquecido. “A criação desta cooperativa dos mineradores é um
passo importante para o desenvolvimento da atividade , que apesar
dos enclaves tecnológicos não avançou, com certeza o fortalecimento destas cooperativas
irão agregar valor aos recursos
existentes , valorizando o trabalho do garimpeiro e transformando a
atividade em potencial econômico no Município.” Disse
E concluiu a entrevista dizendo que o companhamento
do Governo tem ajudado a diminuir a informalidade da atividade no Estado,
antes os garimpeiros vendiam a atravessadores, a matéria prima era
desvalorizada e os trabalhadores ficavam na informalidade. “Hoje, estamos
fiscalizando os garimpos, orientando na extração, levantando as necessidades de
equipamentos, fazendo o acompanhamento diário da produção. Tudo isso para
agregar valor e garantir uma qualidade de trabalho digna para os garimpeiros.” frisou.
Para
Aracélia Azevedo o programa de rádio “cultivando agroeocologia” tem sido um
meio facilitador na divulgação de conhecimento técnico e científico para a
comunidade. “Estamos aproximando a instituição da sociedade ,
o rádio tem sido um instrumento de educação popular, levando ao
agricultor a ciência em linguagem popular, esclarecendo e criando um ambiente
reflexivo entre os diferentes atores sociais.” Disse
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